sexta-feira, 17 de junho de 2011

SEIS COISAS QUE ESTRAGAM AS CRIANÇAS

 
 
John Robbins é um autor norte-americano, publicou um artigo que toca em um ponto crucial da sociedade contemporânea: o que está estragando nossas crianças?
Fomos ouvir vários especialistas, de diferentes áreas, para descobrir.
1. Excesso de consumo

Para o próprio John Robbins, de acordo com artigo publicado no
Huffington Post, o problema passa longe do que alguns erroneamente classificam como "excesso de amor". Ele aponta a cultura de consumo como verdadeira responsável pelo problema. "O que estraga as crianças é o fato de que as ensinamos a preencher seu vazio a partir de fora, comprando coisas e fazendo atividades, em vez de aprender como se preencher por dentro, fazendo boas escolhas e desenvolvendo a criatividade", escreve.
2. Ausência forçada do pai
Segundo Mirian Goldenberg, antropóloga e autora de "Toda mulher é meio Leila Diniz" (Ed. BestBolso), a ausência da figura paterna é o maior problema para a geração atual de crianças. E essa ausência, muitas vezes, é causada pela própria mãe, ainda que ela seja casada com o pai. "Muitas mulheres vivem a maternidade como um poder que não querem compartilhar e percebem os homens como meros coadjuvantes — ou até mesmo figurantes — em um palco em que a principal estrela é a mãe", diz Mirian. "No entanto, não existe absolutamente nada na 'natureza' masculina que impeça um pai de cuidar, alimentar, acariciar, acalentar e proteger seu bebê, assim como não há uma 'natureza' feminina que dê à mãe a autoridade de se afirmar como a única capaz de cuidar do recém-nascido".
3. Competição entre os pais
A pedagoga Maria Angela Barbato Carneiro, coordenadora do Núcleo de Cultura e Pesquisas do Brincar da Pontifícia Universidade de São Paulo, vê vários fatores que podem estragar as crianças, mas ressalta um deles: a mudança na estrutura familiar. Muitos pais que trabalham fora se eximem de suas responsabilidades como educadores e não têm nenhum controle sobre os filhos. "As crianças se aproveitam e os pais competem entre si, para ofertar coisas aos filhos", comenta.
4. Tentativas de compensação
A ausência dos pais por conta de trabalho não é necessariamente um problema em si. O erro, alerta o pediatra antroposófico e neonatologista Sergio Spalter, é tentar suprir essa ausência com concessões que visam evitar 100% a frustração da criança.
 A criança aprende, assim, que para conseguir qualquer coisa basta chorar. "O problema é que, na vida futura, muitas vezes não haverão concessões, e uma pequena frustração poderá significar um grande problema para aquele jovem, que passará a desistir dos desafios", diz Spalter.
5. Excesso de fast food
A nutricionista Daniela Murakami, da Nutrir e Brincar - Assessoria e Consultoria em Nutrição Infantil, destaca um lugar onde facilmente se pode estragar uma criança: a mesa. Pais que optam pela comida fácil, rápida e pouco nutritiva das redes de fast-food ou de congelados para agradar seus filhos (e ter menos trabalho) podem estar plantando uma semente perigosa. "Esses 'mimos' são um risco para a saúde das crianças, pois elas passam a ingerir alimentos muito calóricos, com alto teor de gordura, sódio e açúcar refinado e não aceitam alimentos importantes, como frutas, verduras e legumes", explica. "Sentar-se com maior frequência à mesa e ter suas refeições com os filhos, pedir a ajuda da criança para preparar algum alimento, fazer um piquenique saudável no parque são formas 'inteligentes' de mimar as crianças, sem, contudo, estragá-las", completa ela.
6. Insegurança dos pais
Cada geração tenta reparar os erros da geração anterior - e, assim, a geração atual de pais, criada ouvindo muito "não", tem uma dificuldade em impor limites aos filhos.
Perdidos na idealização de uma infância plenamente feliz, eles querem conselhos e orientações de médicos e da escola para tomar qualquer atitude com a criança. "Que lugar sobrou para os pais? Eles são meros executores dos conselhos e recomendações da escola e do médico? Isso fala de uma falta de confiança na própria experiência, no saber adquirido justamente quando eles eram crianças", explica Adela Stoppel, professora do curso de Psicanálise da Criança do Instituto Sedes Sapientiae. Para Adela, ser pai implica assumir certos riscos, se responsabilizar pelas decisões sobre a educação de filhos, colocar em prática convicções pessoais, ideais e crenças. "Nossos filhos esperam que nós lhes digamos o que achamos e o que não achamos bom com base em nossa própria experiência", conclui.

GERAÇÃO N

Rob Asghar, ensaísta e articulista norte-americano, aponta em um artigo recente no Huffington Post o surgimento do que ele chama de "geração N", formada por jovens narcisistas. Para ele, os pais norte-americanos, atormentados pela culpa por trabalhar muito ou por optar pelo divórcio, estão criando filhos sem limite algum. Inseguros, eles temem que o filho não goste deles, cedem a qualquer pedido das crianças e celebram toda e qualquer "conquista" do filho - até uma formatura de pré-escola.

O resultado é uma geração que se sente no direito de tudo, sem precisar trabalhar duro por nada. Rob cita uma pesquisa desenvolvida em conjunto pela San Diego State University e pela University of South Alabama, que concluiu que o narcisismo dos jovens norte-americanos cresceu nos últimos 15 anos - e que os Estados Unidos podem passar por problemas sociais quando estes jovens chegarem à idade adulta e assumirem cargos de poder.

O estudo, que envolveu dezenas de milhares de jovens universitários, detectou traços de "auto-respeito exagerado" e de um "infundado senso de merecimento".

Alguns pesquisadores chegaram a afirmar que a crise econômica mundial recente, desengatilhada por decisões de alto risco, já seja um resultado do narcisismo da geração.
Para Maria Irene Maluf, especialista em Psicopedagogia e em Educação Especial, esse cenário é comum aqui no Brasil também. Os pais que temem perder o amor dos filhos representam uma inversão absoluta de papéis. "Na minha época - eu tenho 57 anos e minha filha, 32 - eram os filhos que temiam perder o amor dos pais", contrapõe. Hoje, este temor influencia até na transmissão de valores.
Oprimidos pela culpa ou afundados no próprio narcisismo, os pais temem colocar limites em seus filhos e criam crianças que serão eternamente dependentes deles.
Sem parâmetros claros, as crianças crescem sem valores: não sabem respeitar os pais, pois nunca ouviram uma repreensão simples como "enquanto uma pessoa fala, a outra escuta". Se alimentam mal e só comem quando querem, pois jamais os pais foram firmes e exigiram que ela se sentasse à mesa durante uma refeição. "Limite é a ética em ação", explica Maria Irene. "Pais e mães narcísicos criam fracos", resume.
Idade da influência
O psicólogo Caio Feijó, autor de "Pais Competentes, Filhos Brilhantes" (editora Novo Século), ressalta a importância do papel de pais e mães nas expectativas e na autoimagem da criança - e alerta que esse poder é limitado pelo tempo. "Os pais só têm uma influência grande sobre os filhos até antes da puberdade, por volta dos 10 ou 11 anos. Depois disso, vem o resultado", diz.
"Dependendo de como os pais conduzem essa influência, eles criarão expectativas nos filhos sobre o que eles podem ou não alcançar", continua. E o estímulo em excesso pode prejudicar tanto quanto chamar seu filho de "burro" ou de "inútil", especialmente quando este estímulo indica uma projeção - por exemplo, aquele pai que é dentista e sempre comenta que o filho "vai ser um dentista genial, igual ao papai", ou aquela mãe que sempre quis ser bailarina, mas não pôde estudar quando pequena, então matricula a filha em aulas diárias da dança, ainda que a menina não mostre o menor talento ou interesse pelas sapatilhas. "A superproteção traz consequências tão graves quanto o abandono", finaliza.
Características da "Geração N": 
- Não têm noção de limite;
- Acham que são merecedores de tudo;
- Não sabem se esforçar para conseguir algo;
- Não sabem como agir em situações adversas;
- São criados por pais narcisistas, que competem entre si;
- Não respeitam os outros.

VICIO DA PAIXÃO

 
Eles se apaixonam, mas o encantamento acaba e a relação não engata.
 
Será que os viciados em início namoro desistem cedo demais?
 
Para eles, o namoro só tem graça antes de virar vida real
 
Quem não gosta das sensações que o começo de uma relação proporciona? São trocas de olhares, friozinho na barriga, beijos apaixonados e sempre uma novidade a ser descoberta no dia seguinte.
 
Todos que já namoraram sabem que estas situações são típicas do início do relacionamento. Com o passar do tempo, as novidades passam a ser mais escassas. O relacionamento ganha outras características e vantagens, mas o dia a dia obriga o casal a se esforçar para que a relação não esfrie.
 
Para algumas pessoas, no entanto, a fase seguinte à da paixão não interessa.
 
Especialistas sugerem que a fase do frio na barriga dura pouco mais de 18 meses.
 
Mas a psicoterapeuta de casal e família Margarete Volpe diz que a fase do “encantamento” é ainda mais curta. “A gente fica enamorado, aquele período de excitação com as novidades, por cerca de seis meses apenas”, afirma.
 
 A impossibilidade de ter relacionamentos duradouros não pode ser explicada da mesma forma para todas as pessoas, mas especialistas dizem que algumas razões são mais comuns. Margarete explica que, quando a fase de encantamento passa, a realidade aparece. Este é o momento em que se percebe que as expectativas que se tem em relação ao outro nem sempre são alcançadas. “Isso gera uma grande frustração, que é um sentimento negativo e esbarra na nossa autoestima.
 
A gente quer mudar a outra pessoa em função de nosso bem-estar. Quando isso não acontece, eu me frustro e não me sinto bom o suficiente para conseguir vencer este desafio”, esclarece Margarete.
 
Prazo de validade curto
 
O administrador de empresas Romulo Magalhães, 24, diz que suas relações têm “prazo de validade” muito bem definido: “fico com a mesma pessoa por dois meses”, afirma. A troca de namoradas é tão constante que seus amigos vivem fazendo apostas para tentar acertar quanto tempo o próximo relacionamento vai durar.
 
“Eu gosto do início do namoro. Depois de um mês, a química vai acabando e aí é só uma questão de dias para que termine. É como se fosse um brinquedo novo que depois de um tempo não tem mais graça”, diz Romulo.
 
A terapeuta de casal e família Lana Harari explica que tudo que é novo tem grande apelo.
 
Segundo ela, em época de consumismo exacerbado que objetos se tornam descartáveis rapidamente, as relações adquirem o mesmo status. “Muita gente quer apenas o prazer da novidade. Obviamente, com o tempo, ficamos familiarizados com o parceiro. Isso é inevitável. Nesta etapa, muitas pessoas desistem da relação e partem para a busca de algo inédito novamente”.
 
Romulo conta que já teve duas relações longas, mas porque via benefícios que compensavam a sua intolerância a sentir-se preso a uma pessoa. “Eu gostava das minhas ex-namoradas. Uma delas eu via todos os dias, e ficamos juntos onze meses. Com a outra, fiquei um ano e meio. Nossa vida sexual era muito boa. Havia essa compensação”, diz.
 
O administrador conta que, apesar de “mulherengo”, sempre foi fiel. Ele se diz contraditório quando o assunto é maturidade para manter longos relacionamentos. “Sou maduro para saber que nem todos os dias do namoro vou acordar perdidamente apaixonado. Mas, ao mesmo tempo, imaturo, já que não tenho paciência de passar por isso. Eu sempre penso em terminar e buscar novamente uma outra conquista.”
 
Curto, intenso e verdadeiro
 
“O início do namoro é maravilhoso. A gente se sente feliz. Achamos que aquela pessoa vai ser sempre linda, doce e simpática como no dia em que a conhecemos”, relata o ator e estudante de Publicidade e Propaganda Rodrigo Rott, 19.
 
O grande problema para Rodrigo é a rotina. Para ele, aquela sensação de que tudo vai ser lindo para sempre acaba. Os sentimentos se desgastam, as belezas vão enjoando e a rotina deixa tudo chato e monótono, afirma. Seus namoros não costumam passar dos quatro meses de duração. “Eu sou uma pessoa fanática por mudanças. Não consigo gostar de coisas que são sempre iguais. Mas o fato dos meus relacionamentos serem curtos não significa que não sejam intensos e verdadeiros”, ressalta.
 
De acordo com Mariuza Pregnolato, psicóloga clínica especialista em terapia comportamental cognitiva pela Universidade de São Paulo (USP), quem gosta de enfrentar novos desafios com frequência pode ter problemas com a estabilidade de um relacionamento duradouro.
 
“Quando a gente se apaixona, não é pela pessoa, que mal conhecemos. Nós idealizamos alguém e, com o passar do tempo, as diferenças aparecem. É preciso abrir mão de muita coisa. Ao invés de passar por essa fase, fica mais atraente partir para outro desafio, outra conquista.”
 
A arquiteta da informação Patrícia Rez, 30, também dificilmente passa dos quatro meses de namoro. “Gosto do começo da relação porque tudo é muito incerto, a gente não sabe o que vai acontecer no dia seguinte. Quando fica definido o namoro, parece que perde a graça.” Ela diz ainda que procura as pessoas erradas. “Normalmente me interesso por quem mora longe. A distância acaba atrapalhando e aí eu faço outra viagem e conheço novas pessoas. Tudo isso é mais ou menos um padrão, que venho tentando quebrar.”
 
“Através de um trabalho de autoconhecimento, que é o que a terapia propõe, a pessoa consegue ver onde está a barreira que torna seus relacionamentos curtos.
 
É preciso querer mudar para que isso efetivamente ocorra”, explica Lana Harari.
 
Texto de Danielle Nordi, iG São Paulo
 
 
 

 

DICAS PARA TER SUCESSO NA VIDA

Sucesso e fracasso são temporários, o que permanece é a competência.

Não se assuste com a afirmação acima, ela é a mais pura verdade.

Todos queremos ter sucesso e lutamos para não fracassar. Não existe nada de errado nisso, mas achar que a vida pessoal ou profissional vai sempre caminhar linearmente, é besteira.

Hoje, a turbulência do mercado de trabalho só nos deixa uma certeza: a de que nada é definitivo.

Ou você ainda pensa que obedecer o chefe é o caminho da felicidade? O ser humano que procurava criar novas possibilidades, se antes era relegado a segundo plano, no ano 2000 emerge como uma mina de ouro para as empresas.

O sucesso é a soma de competência e talento com ação.

Imaginar ser um Bill Gates é maravilhoso, melhor é colocar o sonho em prática.

Você pode fracassar uma vez, pode cair duas, porém, focando sempre seu objetivo e conquistas (mesmo que venham em gotas), conseguirá alcançar o pódio.

Para ter sucesso é preciso ser um empreendedor. Aqui vão algumas dicas para que você possa se tornar uma pessoa desse time:

1-   Sucesso não é feito durante o expediente.

Ele é construído a noite, quando você faz um curso, lê, estuda. Vencer na carreira será conseqüência deste "esforço".

Planejar e realizar os projetos é fundamental para seu sucesso. E depende de estudo, pesquisa. Hoje fazer pós-graduação já não é mais um diferencial, e sim uma "obrigação" de qualquer profissional que está no mercado. Para ser muito bom tem que fazer mais. Cada vez mais o sucesso está ligado ao processo de aprendizado, e da educação. Portanto, nunca pare.

2- Aceite ser o pior aluno da classe.

Fazer um curso sobre o qual não entende muito não é um problema e sim uma solução.

Pense, no final do curso você estará dominando um assunto sobre o qual, até então, era um peixe fora d'água.

Um profissional de recursos humanos, fazendo um curso de planejamento financeiro, com certeza se sentirá inferiorizado, assim como alguém da área de finanças se sentirá perdido num curso sobre relações humanas. Não importa, o que conta é que passados seis meses, um ano, ele agregará muito valor ao seu potencial. Quebre a cabeça nos trabalhos, não tenha vergonha em perguntar. É desta forma que se aprende. Melhorar o potencial é "somar" cada vez mais capacidades, e isto só pode acontecer adquirido, absorvendo novidades.

3- Aceite ser um tolo.

Hoje, nas escolas, existem dois tipos de alunos, o tolo e o esperto. Quando você faz uma pós, um curso de especialização, ou seja o que for, mesmo que seus colegas queiram assinar o trabalho que você fez sozinho, aceite, e faça mais do que o professor pediu. Surpreenda-o.

Aceite pesquisar sozinho, deixe os espertos assinarem, agregue conhecimento.

Se a sua empresa está implantando um programa de qualidade total, e as reuniões tem de ser fora do expediente, seja tolo, fique na reunião, não faça como os espertos, não vá para casa. Cada vez mais dar algo além do combinado, fará a diferença.

4- Trabalhe com campeões.

Os campeões, vão ensinar você a ser um campeão. Os medianos vão te ajudar a "quebrar galhos", "apagar incêndios".

O campeão vai exigir que você seja sempre melhor, ele vai te motivar. Fazer você buscar sempre mais ser o melhor.

Um importante consultor de marketing sempre fala da importância do cavalo, ou seja, não adianta você ser um bom jóquei se está montando um cavalo pangaré. Não adianta ser só competente.

A empresa, o local de trabalho também tem que "ter competência", são elas que irão investir no seu potencial. Seu talento só será desenvolvido ao trabalhar com os campeões, por isso, não perca tempo com os "mais ou menos".

5 - Tenha metas claras.
A história da humanidade é uma coleção infinita de vidas desperdiçadas. Amores que não criam relacionamentos gratificantes. Talentos que não se transformam em carreiras de sucesso.

Os seus objetivos vão ajudar a manter o foco e evitar o desperdício de tempo, energia e dinheiro.

6 - Eleve as suas expectativas.
Os campeões sempre querem escalar a próxima montanha. Acomodação é sinal de pré-falência, pessoas com sonhos grandes olham para o futuro e criam energia para crescerem.

Os perdedores dizem: "isso não é para nós".

Os vencedores procuram uma forma de realizar o seu objetivo. Comemore cada vitória, mas no dia seguinte parta para uma nova viagem.

7 - Tenha um orientador.
Viver é ter de decidir no meio da neblina, com a consciência de que o resultado das nossas decisões vai ser conhecido somente quando pouco restar a ser feito. Procure alguém de confiança, de preferência mais experiente e bem sucedido para lhe orientar nos momentos de indecisão.
8 - Pague o preço do seu sonho.

Sonhar é o primeiro passo, porém, depois do sonho vem o trabalho. Ninguém consegue nada de graça na vida. O pódium é daqueles que aprendem a lutar por suas metas. É muito melhor investir no sacrifício da realização do que administrar a eterna dor da frustração.

9 - Amplie os seus relacionamentos profissionais.

Os amigos são as melhores referências em um momento de crise e a melhor fonte de oportunidades no momento de expansão.

Ter bons contatos é essencial em momentos decisivos. Invista em seu networking.

12 - Aprenda a trabalhar em velocidade. 

O ritmo do mundo só vai acelerar. Você já observou como as pessoas sobem e descem a um ritmo frenético? Quem aprender a produzir sob pressão vai levar uma vantagem infinita.

11 - Seja organizado e planeje bem antes de iniciar a mudança.

Os arquitetos gostam muito de conhecer bem as pessoas, discutir muito o projeto antes de iniciar a obra. Fazer tudo de supetão leva a um desgaste desnecessário. A melhor ação é sempre a análise consistente do novo projeto de vida.

12 - Celebre as vitórias.

Compartilhe seu sucesso com pessoas queridas. Mesmo as pequenas conquistas devem ser celebradas com alegria. Grite, chore, encha-se de energia para os próximos desafios.

13 – Realize.

Estabeleça um objetivo e parta para a ação. Ficar imaginado como seria bom ver seu sonho realizado, não vai torná-lo realidade. Planejar e cumprir o passo-a-passo é que permitirá o sucesso da empreitada.

14 - Relacione-se.

Relacionar-se com as pessoas é uma das qualidades mais exigidas de um profissional, pois é convivendo que aprendemos a compreender e ajudar. Duas características que todos os líderes devem ter de sobra.

15 – Delegue.
Confiar no parceiro com o qual trabalha é a grande virtude de um líder, só assim os dois poderão crescer dentro da empresa. Se você não treinar alguém para o seu cargo, permanecerá onde está para sempre, pois ninguém saberá fazer melhor do que você. Para subir é necessário delegar.

16 - Seja utópico e lute pela sua utopia.
Já pensou a vida sem o avião? Se Santos Dumont não acreditasse em sua utopia, é provável que esse instrumento tão comum ainda

A PERSISTÊNCIA

 
  
 
Um homem investe tudo o que tem numa pequena oficina. Trabalha dia e noite, inclusive dormindo na própria oficina. Para poder continuar nos negócios, empenha as jóias da própria esposa.
 
Quando apresentou o resultado final de seu trabalho a uma grande empresa, dizem-lhe que seu produto não atende ao padrão de qualidade exigido.
 
O homem desiste? Não!
 
Volta à escola por mais dois anos, sendo vítima da maior gozação dos seus colegas e de alguns professores que o tachavam de "visionário".
 
O homem fica chateado? Não!
 
Após dois anos, a empresa que o recusou finalmente fecha contrato com ele.
 
Durante a guerra, sua fábrica é bombardeada duas vezes, sendo que grande parte dela é destruída.
 
O homem se desespera e desiste? Não!
 
Reconstrói sua fábrica, mas, um terremoto novamente a arrasa.
 
Essa é a gota d'água e o homem desiste? Não!
 
Imediatamente após a guerra segue-se uma grande escassez de gasolina em todo o país e este homem não pode sair de automóvel nem para comprar comida para a família.
 
Ele entra em pânico e desiste? Não!
 
Criativo, ele adapta um pequeno motor a sua bicicleta e sai as ruas. Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem também as chamadas "bicicletas motorizadas". A demanda por motores aumenta muito e logo ele fica sem mercadoria.
 
Decide então montar uma fábrica para essa novíssima invenção. Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país.
 
Como a idéia é boa, consegue apoio de mais ou menos cinco mil lojas, que lhe adiantam o capital necessário para a indústria.
 
Encurtando a história: hoje a Honda Corporation é um dos maiores impérios da indústria automobilística japonesa, conhecida e respeitada no mundo inteiro.
 
Tudo porque o Sr. Soichiro Honda, seu fundador, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que encontrou pela frente.
 
Portanto, se você adquiriu a mania de viver reclamando, pare com isso! O que sabemos é uma gota d'água. O que ignoramos é um oceano.
 
Lembre-se, nosso dia não se acaba ao anoitecer e sim começa sempre amanhã, não se desanime, vamos acordar todo dia como se tivéssemos descobrindo um mundo novo.
 
 "Desconheço o autor"

A AUTO-ESTIMA FEMININA

 
A questão da estética e da beleza nunca esteve tão presente na nossa sociedade quanto nos dias atuais.
 
As mulheres parecem ‘enlouquecidas’ atrás de tratamentos estéticos e cirurgias plásticas para conseguirem chegar, ao máximo possível, perto do estereótipo vendido nas capas de revistas. A top model Gisele Bündchen se tornou um ícone e o sonho ideal de todas adolescente.
 
"Essa preocupação exagerada com o físico não é uma coisa saudável. Claro que precisamos ter um certo nível de vaidade.
 
Ele é um termômetro da nossa auto-estima. Agora, existem mulheres que não conseguem aceitar sequer o seu biotipo e isso é muito complicado. Em muitos casos é preciso tratar a ‘cabeça’", explica a psiquiatra Ida Ortolani.
 
A incapacidade de lidar, muitas vezes, com a frustração de não se ter exatamente aquilo que se quer pode até mesmo criar sérios problemas como os distúrbios alimentares (anorexia e bulimia) que alteram a percepção corporal da pessoa. "Mesmo magérrimas, muitas adolescentes se olham no espelho e se ‘vêem’ gordas. Não conseguem enxergar a realidade e sim uma percepção distorcida de si mesmas", explica a psiquiatra.
 
Banalização 
O cirurgião plástico Eduardo Lintz também se preocupa com a questão da banalização dos procedimentos cirúrgicos voltados para a estética. "Para que o resultado satisfaça a todos, é necessário que médicos e pacientes estejam conscientes de que todo procedimento cirúrgico - de qualquer natureza, estético ou não - é passível de um certo risco. Por isso, os cuidados pré e pós operatórios nos casos de cirurgia plástica devem ser seguidos à risca. O primeiro passo é escolher criteriosamente o cirurgião plástico", aconselha.
 
Na adolescência, pode haver certa precipitação dos pacientes em obter uma silhueta agradável de forma mais rápida, porém, em alguns casos, os exercícios físicos e dietas podem proporcionar o resultado que os pacientes desejam. "A cirurgia não pode ser vista como um milagre capaz de transformar a vida da pessoa. Esse tipo de idéia pode ser perigosa", acredita Lintz.

Definição:
A auto-estima é a opinião e o sentimento que cada pessoas tem por si mesma. É ser capaz de respeitar, confiar e gostar de si.
 
Características da baixa auto-estima:
- insegurança;
- inadequação;
- perfeccionismo;
- dúvidas constantes;
- incerto do que se é;
- sentimento vago de não ser capaz de realizar nada;
- não se permite errar;
- necessidade de: agradar , aprovação e reconhecimento.
 
O que diminui a auto-estima?
- críticas e autocríticas;
- culpa;
- abandono;
- rejeição;
- carência;
- frustração;
- vergonha;
- inveja;
- timidez;
- insegurança;
- medo;
- humilhação;
- raiva;
- e, principalmente: perdas e dependência (financeira e emocional).
 
Para elevar a auto-estima é preciso:
- autoconhecimento;
- manter-se em forma física (gostar da imagem refletida no espelho, mas sem exageros);
- identificar as qualidades e não só os defeitos;
- aprender com a experiência passada;
- tratar-se com amor e carinho;
- ouvir a intuição (o que aumenta a autoconfiança);
- manter diálogo interno;
- acreditar que merece ser amado(a) e é especial;
- fazer todo dia algo que o deixe feliz. Pode ser coisas simples como dançar, ler, descansar, ouvir música, caminhar.
 

QUANDO LEVAR SEU FILHO ADOLESCENTE A UM PSICANALISTA

 
Quais são os sintomas de um problema potencial em adolescentes?
 
A entrada na adolescência traz mudanças significativas na pessoa, tanto do ponto de vista físico quanto emocional. O adolescente começa a valorizar o pensamento abstrato, nascendo daí a possibilidade fascinante do jovem estabelecer suas próprias hipóteses, teorias, opiniões e pontos de vista. Essas hipóteses permitem ao adolescente fazer suas escolhas.
 
Por outro lado, surgem as crises de liberdade e de responsabilidade. Infelizmente, é nessa idade também que podem surgir quadros delirantes e alucinatórios, depressões e tentativas de suicídio, bem como comportamentos delinquenciais e outras patologias emocionais.
 
Vejamos abaixo os sintomas mais comuns e sugestivos de possível problema emocional em uma criança de mais idade ou adolescente. Muito embora os sintomas a serem observados sejam os mesmos da infância, o significado deles pode ser diferente nos adolescentes.
 
1. - Redução significativa no rendimento escolar
A Depressão do Adolescente proporciona, tal como na criança e nos adultos, importante desinteresse geral. Ao invés da importância do ambiente e a falta de empatia com professores, como ocorre na infância, para o adolescente pesa muito os conflitos íntimos, os sentimentos de inferioridade, a baixa auto-estima, ou seja, os sintomas clássicos da depressão.
 
Entre os conflitos intrapsíquicos contam as frustrações com o sexo oposto, a exposição ao bulling, dificuldades de adaptação às mudanças de escola, cidade, país, cultura. É comum a queda do rendimento escolar quando o adolescente toma contato com drogas, notadamente da maconha ou uso abusivo de álcool.
 
Outro fator que pode comprometer o rendimento escolar na adolescência são os surtos psicóticos, comuns nessa faixa etária.
 
2. - Abandono de certas atividades, amigos ou familiares
Mudança no grupo de amigos, afastamento repentino das atividades familiares e sociais habituais, abandono de atividades antes prazerosas, enfim, esse tipo de mudança brusca no comportamento do adolescente merece toda atenção. Tanto os quadros psicóticos quanto o uso de drogas podem resultar em afastamento das atividades habituais, dos amigos e familiares.
 
Por ordem de frequência, o uso de drogas como causa dessas mudanças bruscas nas atitudes dos adolescentes é muito mais comum que o desenvolvimento de surtos psicóticos ou eclosão de depressão grave. Quando o problema é o uso de drogas, não há isolamento social, como acontece nas psicoses ou depressões, há sim, mudanças na conduta, no grupo de amigos.
 
Na Depressão, embora possa haver desânimo e desinteresse suficientes para que o jovem abandone algumas atividades, além do isolamento social percebe-se importante componente de tristeza e angústia, o que nem sempre acompanha as mudanças de comportamento no uso de drogas e nas psicoses.
 
3. - Alterações do sono
Na Depressão pode haver insônia. É comum, por exemplo, o adolescente ficar até altas horas ouvindo músicas em seu quarto. Pode haver também o contrário, ou seja, a hipersonia. Dormir demais pode ser uma tentativa de fugir de uma realidade angustiante.
 
Nos quadros afetivos bipolares, onde a depressão é intercalada de episódios de euforia, o jovem dorme muito pouco ou quase nada. Ele fica inquieto, agitado, hiperativo, falante e exageradamente animado. Nos casos de Psicose o sono pode desaparecer completamente. Surgem outros sintomas, tais como desleixo pessoal, apatia, estranheza e mudanças significativas dos hábitos.
 
4. - Alterações do Apetite
Nas meninas adolescentes a falta de apetite ou anorexia tem sido o quadro mais frequente de alteração alimentar. Podem surgir ainda crises de voracidade alimentar com bulimia ou não (veja Anorexia, Compulsão Alimentar e Bulimia.
 
Os adolescentes com Transtornos Alimentares normalmente apresentam obsessão pela forma física e podem, em casos mais graves, distorcer a auto-imagem corporal. Isso se observa quando se sentem gordos, apesar de estarem com peso bem abaixo do normal e, mesmo ainda, quando todas as outras pessoas não concordam com a opinião de excesso de peso.
 
Um sinal que chama a atenção para eventual Transtorno Alimentar é quando a adolescente faz uso abusivo, geralmente escondido, de laxantes e diuréticos. Na bulimia é comum a adolescente sair sempre da mesa e ir ao banheiro logo depois de comer.
 
O resultado da anorexia ou bulimia é a progressiva deterioração física e mental, começando com sintomas leves como queda dos cabelos, aftas, atraso menstrual, etc., até complicações cardiovasculares, renais e endócrinas graves e que podem levar a morte.
 
O Comer Compulsivo também pode ser uma alteração do apetite que acompanha transtornos emocionais na adolescência. Nesse caso a pessoa come compulsivamente grandes quantidades de comida, geralmente calóricas. Estados ansiosos geralmente resultam em compulsão alimentar.
 
5. - Agressões frequentes, rebeldia, atitudes de oposição ou reações violentas
A agressividade na adolescência é um problema complexo. O comportamento agressivo e violento pode ser um traço da personalidade. Neste caso a pessoa É agressiva. A agressividade pode surgir como uma mudança na atitude da pessoa que não era agressiva. Neste caso a pessoa ESTÁ agressiva. Em psiquiatria as mudanças do comportamento têm mais valor.
 
O comportamento rebelde, agressivo e violento pode resultar de modismo ou como um comportamento desejável no meio social do adolescente. Isso pode ser reflexo de um apelo de seu meio, do grupo social que pertence.
 
O comportamento agressivo pode, não obstante, refletir um conflito emocional íntimo e/ou um quadro depressivo, ou ainda, um sinal de abuso de drogas. Comportamentos destrutivos envolvendo vandalismo, incendiarismo, destruição de propriedades, normalmente acontecem na sociopatia, a qual, no adolescente, recebe o nome Transtorno de Conduta.
 
6. - Provocar dano a si mesmo
Isso pode acontecer nos Transtornos do Controle dos Impulsos, por exemplo, na Tricotilomania (arrancar cabelos e pelos), na Auto-Escoriação da pele, na Auto-Mutilação, nas atitudes de vômito da Bulimia. Esses comportamentos auto-prejudiciais fazem parte dos transtornos classificados no Espectro Obsessivo-Compulsivo.
 
Transtornos de Personalidade graves, como por exemplo, o transtorno histérico e o transtorno borderline, ambas com início na infância e adolescência, proporcionam comportamento teatral de auto-agressividade e ferimentos auto provocados com propósitos de manipulação do entorno.
 
7. - Pensamentos de morte e/ou suicida
Pensar na morte não é mesma coisa que pensar em suicídio. Pessoas deprimidas podem pensar que preferiam estar mortas, embora não pensem em se matar. O suicida, por sua vez, pensa em se matar.
 
A Depressão é a principal patologia relacionada à idéia de morte ou pensamento suicida. Não obstante, as psicoses também podem levar ao suicídio, geralmente decorrente de um delírio bizarro.
 
8. - Comportamento sexualizado excessivo e/ou precoce
A expressiva maioria dos casos de atividade sexual precoce, notadamente nas meninas, parece ser estimulada pelas próprias mães. Estas, talvez devido a alguma fantasia íntima, acabam por estimular suas filhas a parecerem atrizes de novela, apresentadoras de TV ou outras personagens da mídia com notória atuação sexual. Esse fenômeno tem sido relacionado ao aumento na incidência de Puberdade Precoce e na precocidade da idade de iniciação sexual.
 
Fora esses casos de conotação cultural, o Transtorno de Conduta é a condição mórbida mais associada ao comportamento hipersexualizado em meninas e meninos. Em segundo lugar vem o Transtorno Afetivo Bipolar do adolescente, durante a fase de euforia, fortemente relacionado ao aumento da libido. Finalmente, alguns casos de Retardo Mental são também associados ao comportamento hipersexualizado.
 
9. - Mentiras, fugas, embuste
Essas atitudes costumam aparecer nos transtornos do caráter, como por exemplo, no Transtorno de Conduta e, em alguns casos, nas depressões com prejuízo da autoestima.
 
Os pais, muitas vezes por conta do natural envolvimento afetivo, podem não perceber, não reconhecer ou não aceitar os problemas emocionais em seus filhos. Mas isso não exclui a existência de tais problemas, apenas retarda seu tratamento. Quanto aos educadores, muitas vezes são eles os primeiros a observar os sintomas iniciais de um problema psiquiátrico na infância e adolescência.
 
Essa facilidade se deve, entre outras razões, ao fato de poderem ter uma crítica mais desapaixonada da conduta da criança ou do adolescente.
 
Uma doença psiquiátrica na criança ou no adolescente quando diagnosticada e tratada a tempo pode evitar importantes sequelas na vida adulta. É fundamental detectar o problema e consultar com um especialista.

O BOM POLÍTICO

 
O bom político é aquele que tem uma visão da realidade: ver os problemas, os dramas das pessoas, suas necessidades, desejos. A realidade é o mundo das pessoas.
 
O bom político é aquele que faz promessas (campanha): nunca diz um não para as pessoas, promete mudar a situação com projetos, objetivos. Tudo está se fazendo.
 
O bom político é aquele que chegando ao poder, se transforma em administrador e realiza tudo o que prometeu nas campanhas. Cumpre o que prometeu.
 
O bom político sabe que não só ele tem visão da realidade e que outro poderá ver mais do que ele. A visão de mundo é façanha de grupos organizados.
 
O  bom político deve: ser bem preparado; ter uma experiência legislativa e executiva.
 
O bom político é aquele que: ouve as pessoas, a opinião de especialistas, dialoga com outros políticos, procura composições, não julga ser o dono da verdade, mas de uma parte dela. O homem é um ser aberto para o outro.
 
O bom político é aquele que acredita em sonhos: sempre tem um sonho a realizar, acredita nos sonhos das pessoas, luta para transformar os sonhos em realidade.
 
O bom político é: aquele que procura em primeiro lugar a coisa pública, é incansável no acolher as pessoas, é humilde, simples.
 
O bom político é: sincero consigo mesmo e com os outros, sabe dizer sim e dizer não na hora certa e do modo correto.
 
O bom político é: aquele que possui uma ética pessoal (convicção) e uma ética da responsabilidade pelo todo. O todo é mais importante do que a parte.
 
O bom político é: aquele que possui uma ideologia do partido, luta e é fiel a ela.
 
O bom político é...o cidadão da polis, o participante da polis, o responsável pela polis.
 
O bom político é...Você?

Ozanir Martins Silva – Fortaleza, 08.07.2010. Recordando as aulas de teorias políticas.
 
Fonte: Instituto Dom José - 25/08/2010

MOTIVOS PELOS QUAIS OS CASAIS MAIS BRIGAM

 
 
Texto com base de pesquisa feita na Inglaterra.
 
 
 
Uma pesquisa feita na Grã-Bretanha com 3 mil pessoas indicou que os casais brigam em média 312 vezes por ano - principalmente às quintas-feiras por volta das 8h da noite, por dez minutos.
 
O levantamento, encomendado por um varejista online de artigos e peças para banheiros, sugeriu que a esmagadora maioria das brigas se origina de motivos banais, como deixar pelos na pia, entupir o ralo do chuveiro com cabelo e "surfar" entre canais de TV.
 
"Todos os casais brigam, mas ver o quanto eles discutem por causa de coisas simples, como as tarefas domésticas, nos faz abrir os olhos", disse o porta-voz sobre a pesquisa, Nick Elson. "Parece muito tempo perdido em bate-bocas, independente de quão irritante sejam os hábitos."
 
As razões dadas por homens e mulheres refletem algumas já conhecidas e proclamadas diferenças no comportamento dos sexos. Enquanto elas reclamam que os parceiros não trocam o papel higiênico quando este termina nem abaixam a tampa do aparelho sanitário, eles ficam nervosos quando as parceiras demoram para ficar prontas e reclamam sobre as tarefas domésticas.
 
Deixar as luzes acesas, acumular entulhos e não recolher as xícaras espalhadas pela casa após o chá ou café também são razões citadas por ambos os sexos para as brigas. Oito de cada dez entre os três mil adultos britânicos pesquisados disseram ser obrigados a limpar, constantemente, a sujeira do outro.
 
E se as mulheres ficam mais frustradas com os hábitos dos parceiros, a pesquisa indicou que são eles que mais veem nas razões banais motivos para uma separação. Um quinto dos homens entrevistados disseram considerar essa opção em consequência das dificuldades de convivência.
 
A seguir, os hábitos que mais irritam as mulheres:
1. Deixar pelos na pia;
2. Deixar a privada suja;
3. 'Surfar' entre canais de TV;
4. Não trocar o rolo de papel higiênico;
5. Não abaixar a tampa da privada;
6. Deixar as luzes acesas;
7. Xícaras sujas pela casa;
8. Toalhas molhadas no chão / na cama;
9. Acumular pertences;
10. Não dar descarga.
 
E os hábitos que mais irritam os homens:
1. Demorar para ficar pronta;
2. Reclamar que ele não faz nada;
3. Deixar as luzes acesas;
4. Entupir o ralo do chuveiro com cabelo;
5. Acumular pertences;
6. Encher a lata de lixo além da capacidade;
7. Deixar lenços de papel pela casa;
8. Xícaras sujas pela casa;
9. 'Surfar' entre canais de TV;
10. Assistir a novelas.