quinta-feira, 2 de outubro de 2014

MOTIVAÇÃO

 
"Merecem louvor os homens que em si mesmos encontraram o impulso, e subiram nos seus próprios ombros "
(Séneca)

Podemos definir motivação como um conjunto dos meus motivos, ou melhor, tudo aquilo que a partir do meu interior, me move a fazer (e a pensar e a decidir).
 
Pode expressar também a ajuda que me presta outra pessoa para reconhecer os meus motivos dominantes, a ter outros mais elevados, a retificar motivos torcidos (não retos ou corretos), a ordená-los ou hierarquizá-los.
 
A nossa vontade necessita de razões e motivos. Um motivo é o efeito da descoberta de um valor. Há, pois, uma estreita relação entre motivos e valores.
 
O QUE PODE EXPLICAR A DIFERENÇA?
Em qualquer âmbito profissional, é fácil ver como há pessoas que sobressaem pela sua perseverança e dedicação ao trabalho, e isso faz com que superem outros colegas que possuem uma capacidade intelectual bastante mais elevada.
 
Porque isto acontece?
Porque é que uns conseguem manter esse esforço durante anos e outros não, ainda que o desejem?
 
Quase todas as pessoas desejariam chegar a uma situação profissional mais elevada, e a maioria delas tem talento pessoal que sobra para conseguir. Porque é que uns conseguem transformar esse desejo numa motivação diária que os faz vencer a inércia da vida, e outros, pelo contrário, não?
 
Porque é que há crianças que estudam constantemente sem que pareça custar-lhes muito, e outros, pelo contrário, não há maneira de o fazerem, ainda que os castiguem, e que se lhes fale claramente, serenamente, das consequências que a sua preguiça lhes vai trazer?
 
Parece claro que estamos a falar de algo que não é questão de coeficiente intelectual:
É fácil verificar que as pessoas mais esforçadas e motivadas não coincidem com as de maior coeficiente intelectual.
 
Há pessoas inteligentíssimas que são muito preguiçosas, e há pessoas de muito poucas luzes que mostram uma perseverança admirável. Porquê?
 
Será uma questão de força de vontade?
Sim, mas falta uma motivação para pôr em andamento a vontade. Pois sabemos que a partir da indiferença não se pode cultivar a vontade.
 
Para que alguém venha a superar as dificuldades e os cansaços próprios da vida, é preciso ver cada meta como algo grande e positivo que podemos e devemos conseguir.
 
Por isso, nas pessoas motivadas sempre há "alguma coisa" que lhes permite obter satisfação onde os outros não a encontram; ou alguma coisa que lhes permite adiar essa satisfação (a maioria das vezes a motivação implica um adiamento, pois supõe sacrificar-se agora com o fim de conseguir mais tarde algo que consideramos muito valioso).
 
Parece claro que nas pessoas motivadas há toda uma série de sentimentos e fatores emocionais que reforçam o seu entusiasmo e a sua persistência perante os contratempos normais da vida.
 
Mas sabemos também que os sentimentos nem sempre podem produzir direta e livremente. A alegria e a tristeza não se podem motivar da mesma maneira que fazemos um ato de vontade.
 
São sentimentos que não podemos governar como governamos, por exemplo, os movimentos dos braços. Podemos influenciar a alegria ou a tristeza, mas apenas de maneira indireta, preparando-lhes o terreno no nosso interior, estimulando ou repelindo as respostas afetivas que vão surgindo espontaneamente no nosso coração.
 
O SENTIMENTO DA PRÓPRIA EFICÁCIA
A fé de uma pessoa nas suas próprias capacidades tem um surpreendente efeito multiplicador sobre essas mesmas capacidades.
 
Aqueles que se sentem eficazes recuperam mais depressa dos fracassos, não se perturbam demasiado pelo fato de que as coisas possam correr mal; pelo contrário, fazem-nas o melhor que podem e procuram a maneira de fazê-las ainda melhor na vez seguinte.
 
O sentimento da própria eficácia tem um grande valor estimulante, e vai acompanhado por um sentimento de segurança que alenta e conduz à ação.
 
E não é um sentimento um pouco altivo?
É certo que pode viver na sua versão arrogante, envolvido numa atitude de certo desprezo, ou até de temeridade. É verdade que há pessoas que parece que só estão contentes, se conseguirem dominar os outros (e a essas pessoas o sentimento da sua própria eficácia pode levá-las a comportamentos hostis ou agressivos).
 
Mas não são essas as atitudes a que nos referimos agora. Felizmente, a busca do sentimento da própria eficácia não tem que conduzir a um desejo de dominação dos outros. Tem outras versões mais construtivas, que levam a sentir-se dono de si mesmo, possuidor de qualidades que - como sucede com todas as pessoas - são irrepetíveis, a ver-se capaz de controlar a própria formação e o próprio comportamento.
 
Os sentimentos fazem-nos a nós mesmos; com eles temos a maneira de avaliar a nossa eficácia pessoal, a nossa capacidade para realizar tarefas e enfrentar os problemas; não são sentimentos maus, apenas intervêm como ingrediente decisivo em outros muitos sentimentos pessoais, sobretudo no que se refere á nossa relação com os demais.
 
Nós, como pessoas, temos uma profunda capacidade de dirigir a nossa própria conduta.
 
Prevemos as conseqüências do que fazemos, propomo-nos metas e fazemos valorizações sobre nós mesmos. E tudo isso pode ser estimulante ou paralisante, positivo ou negativo, construtivo ou auto-destrutivo.
 
A nossa inteligência será impulsionada ou perturbada por esses sentimentos, que constituem um campo de forças, animadoras ou depressivas, entre as quais há que abrir caminho a um comportamento inteligente.
 
Por que dizes abrir caminho?
Porque há bastante diferença entre dispor de uma determinada capacidade e ser capaz de chegar a utilizá-la. Por essa razão, pessoas distintas com recursos semelhantes - ou a mesma pessoa em distintas ocasiões - podem ter um rendimento muito diferente.
 
O dia-a-dia requer uma contínua improvisação de habilidades que permitirão abrir caminho entre as diversas circunstâncias que nos deparamos tantas vezes ambíguas, imprevisíveis e stressantes. Para cada circunstância respondemos com sentimentos distintos, que o levam a uma retirada ou à constância, dependendo da ansiedade que produzam e da sua capacidade para suportá-la.
 
As pessoas temem - e por isso tentam evitá-las - aquelas situações que consideram acima das suas capacidades, e escolhem aquelas que são mais capazes de manejar. Por isso, a idéia que temos de nós mesmos condiciona em grande parte as nossas ações.
 
Por exemplo, aqueles que se consideram pouco afortunados na sua relação com os outros, os que se menosprezam na sua capacidade de ganhar a amizade dos outros, ou as suas possibilidades de encarar o noivado, têm tendência para exagerar a gravidade tanto das suas próprias deficiências  como das dificuldades exteriores que se lhes apresentam. E essa auto-percepção de ineficácia ou incapacidade costuma ir acompanhada por um aumento daquilo a que poderíamos chamar medo antecipado, que facilita, por sua vez, o fracasso. Pelo contrário, quando o sentimento da própria eficácia é alto, o medo do fracasso diminui, e com ele as possibilidades reais de fracassar.
 
A IMAGEM REFLETE AQUILO QUE OS OUTROS PENSAM SOBRE NÓS
A imagem que cada um tem de si mesmo é, em grande parte, reflexo daquilo que os outros pensam sobre nós; ou, melhor dizendo, a imagem que cada um tem de si mesmo é em grande parte o que queremos que os outros pensem sobre nós.
 
Não podemos esquecer-nos, além disso, de que a imagem que alguém tem de si mesmo é uma componente real da sua personalidade, e que regula em boa parte o acesso à sua própria energia interior. E, em muitos casos, não só permite o acesso a essa energia, como inclusivamente cria essa energia.
 
Como pode a imagem de si mesmo criar energia interior?
É um fenômeno que pode observar-se claramente, por exemplo, nos desportos. Os treinadores sabem bem que, em determinadas situações anímicas, os seus atletas rendem menos. Quando uma pessoa sofre um fracasso, ou se encontra perante um ambiente hostil, é fácil que se sinta desanimado, desvitalizado, com falta de energia.
 
Quando uma equipa de futebol joga com entusiasmo, os jogadores desenvolvem-se de uma forma surpreendente. Também isso acontece com os corredores de fundo, os ciclistas: podem estar no limite da sua resistência pelo cansaço de uma grande corrida, mas a aclamação do público ao dobrar uma curva parece pôr-lhes asas nos pés.
 
A nossa energia interior não é um valor constante, mas depende muito do que pensamos de nós mesmos. Se me considerar incapaz de fazer algo, será extraordinariamente difícil que o faça, se é que chego a fazê-lo.
 
Além disso, o caminho do desânimo tem também o seu poder de sedução, porque o derrotismo e o vitimismo se apresentam para muitas pessoas como algo realmente tentador.
 
A PRÓPRIA IMAGEM TEM UM EFEITO DECISIVO NA SUA ENERGIA INTERIOR
E nisto também se adquire um hábito: o tom vital otimista ou pessimista, o ângulo favorável ou desfavorável com que vemos a nossa realidade pessoal, também é algo que em grande parte se aprende, algo em que qualquer pessoa pode adquirir um hábito positivo ou negativo.
 
E isto de pensar tanto na própria imagem não é um pouco narcisista?
O narcisista sofre porque não ama a si mesmo, mas sim a toda a sua imagem, e dela acaba por ser um autêntico escravo. No momento de escolher entre si mesmo e a sua imagem, acaba na prática preferindo a sua imagem. E essa é a causa das suas angústias: uma atenção exagerada à sua figura tem como conseqüência uma falta de identificação e garantia em si mesmo.
 
Otimismo: O grande motivador
Matt Biondi, estrela da equipa de natação dos Estados Unidos nas Olimpíadas de 1988, Tinha muitas esperanças de igualar a proeza de Mark Spitz em 1972: ganhar sete medalhas de ouro.
 
No entanto, Biondi ficou em terceiro lugar na primeira das suas provas, os 200 metros livres; e na prova seguinte, os 100 metros mariposa, foi de novo desterrado para um segundo lugar no sprint final.
 
Os comentadores desportivos predisseram que aqueles fracassos desanimariam Biondi, que tinha partido como favorito em ambas as provas. Porém, e contra todas as expectativas, a sua reação não foi de desânimo, mas sim de superação, pois ganhou a medalha de ouro nas cinco provas restantes.
 
O otimismo é uma atitude que impede de cair na apatia, no desespero e tristeza perante as adversidades. Como assinalou Martin Seligman, o otimismo (um otimismo realista, compreenda-se, porque um otimismo ingénuo pode ser desastroso) influencia a forma como as pessoas explicam a si mesmas os seus êxitos e os seus fracassos.
 
Os otimistas têm tendência a considerar que os seus fracassos se devem a algo que pode mudar, e por isso as coisas na ocasião seguinte as coisas saem melhor.
 
Em contrapartida, os pessimistas atribuem os seus fracassos a obstáculos que se consideram incapazes de modificar.
 
Por exemplo, ante um insucesso, ou uma paragem laboral, os otimistas tendem a responder de forma ativa e esperançada, procurando ajuda e conselho, vendo a boa direção, procurando remover os obstáculos; os pessimistas, pelo contrário, consideram logo esses contratempos como algo quase irremediável, e reagem pensando que quase nada podem fazer para que as coisas melhorem, e não fazem quase nada. Para o pessimista, as adversidades quase sempre se devem a alguma deficiência pessoal insuperável ou a alguma conspiração egoísta e má dos outros.
 
A questão chave é que se vá em frente quando as coisas se mostram frustrantes. O otimismo é muito importante na vida de qualquer pessoa; e na tarefa de educar poder-se-ia dizer que é imprescindível, pois a educação, de certa forma, pressupõe o otimismo, pois educar é crer firmemente na capacidade de o homem melhorar os outros e de se melhorar a si mesmo.
 
ESTILOS PESSIMISTAS E ESTILOS OTIMISTAS
Há na atualidade indícios claros de que a predisposição para a depressão está a aumentar de modo preocupante entre os jovens. A tendência patológica para a auto-compaixão, o abatimento e a melancolia aparecem cada vez com maior freqüência e em idades mais jovens.
 
Se bem que a tendência para a depressão tenha uma origem parcialmente genética, esta é potenciada por hábitos mentais pessimistas que, quando se dão, predispõem quem sofre deles a sentir-se abatido ante os pequenos contratempos da vida (problemas escolares, falta de entendimento com os pais, dificuldades nas suas relações sociais, etc. ). O que resulta mais revelador é que muitas das pessoas com tendência para a depressão estavam profundamente dominadas por hábitos mentais pessimistas antes de cair nela, e isto faz pensar que lutar contra esses hábitos é uma boa maneira de prevenir.
 
Todos nós sofremos de fracassos que momentaneamente nos submergem numa situação de impotência ou desmoralização.
 
Porque é que umas pessoas saem prontamente dessa situação, enquanto outras ficam fechadas nela como numa armadilha?
 
Cada pessoa tem uma maneira para explicar e enfrentar os acontecimentos que as afetam. As pessoas pessimistas tendem a explicar os sucessos desagradáveis com razões de tipo pessoal (é culpa minha), com caráter permanente (há de ser sempre assim) e projetando de forma expansiva sobre o futuro (isto vai arruinar a minha vida completamente). Com essa atitude, a sensação de fracasso já não é algo do passado e do presente, mas converte-se numa negra antecipação do futuro: tudo vai ser assim, por minha culpa e para sempre.
 
As pessoas otimistas são totalmente opostas: há coisas que não dependem de mim, as más situações não vão durar sempre, nem ocupam toda a vida, apenas uma pequena parte dela.
 
O QUE SE PODE FAZER PARA PASSAR DE UM ESTILO PESSIMISTA PARA UM ESTILO OTIMISTA?
Não é uma pergunta simples, se bem que talvez a chave esteja em aprender a mudar um pouco a maneira de pensar, o estilo com que explicamos as coisas que nos afetam e a atribuição das causas do que nos sucede. Como dizia J. Escrivá de Balaguer, "não chegarás a conclusões pessimistas se te aperfeiçoares".
 
E pensas que esses estilos são de nascimento?
Se bem que sempre haja uma determinação genética dessa propensão otimista ou pessimista, influencia de modo decisivo a aprendizagem pessoal, e desde tenras idades. Por exemplo, um menino de sete anos terá uma maneira muito pessoal de explicar as coisas que lhe sucedem.
 
Antes dessa idade, as crianças na sua maioria são otimistas.
 
E o que é que determina essa forma de enfrentar as coisas?
Sobretudo, a maneira como os pais explicam cada coisa que sucedem aos filhos. A criança ouve continuamente comentários sobre os acontecimentos da vida diária. As suas antenas estão sempre desdobradas, e sente um inesgotável interesse em encontrar explicações para as coisas. Busca com insistência os porquês. O pessimismo e o otimismo dos pais e irmãos são recebidos pelas crianças como se fosse a própria estrutura da realidade.
 
Outro elemento decisivo é a maneira como os adultos - pais, outros familiares, os seus professores; como as tratam, valorizam ou criticam o comportamento das crianças. As crianças fixam muito, e não só o conteúdo da censura, mas também de como é feita.
 
Por exemplo, a maneira de como se coloca verbalmente as censuras e a intervenções educacionais causam grande efeito na postura das crianças. Se as afirmações indicam um caráter permanente, assim será se indicam questões conjunturais do mesmo modo acontecerá.
 
Exemplos:
Se for dito para uma criança, quando diante de um erro ou descuido, afirmações com: “Você não foi bem na prova de matemática nesta parcial”, “Você mentiu quando disse que tinha ido a aula de reforço”, “Você estou pouco para a prova de português neste final de semana”, ou frases semelhantes, o menino ou a menina entenderá que elas são observações baseadas em descuidos ocasionais e específicos que podem ser superados.
 
Em contrapartida, se lhe disser habitualmente: "Você é um mentiroso", "Você estar sempre distraída", "Você é ruim em matemática”, etc., o menino ou a menina entenderá isso como algo permanente nele, e muito difícil de evitar.
 
A forma de educar dificulta ou favorece a motivação.
 
O mundo emocional de cada um dificulta ou favorece a sua capacidade de pensar, de sobrepor-se aos problemas, de manter com constância alguns objetivos. Por isso, a educação dos sentimentos estabelece um limite da capacidade de fazer render os talentos de cada um.

DICAS PARA TER SUCESSO NA VIDA

 
Sucesso e fracasso são temporários, o que permanece é a competência.
 
Não se assuste com a afirmação acima, ela é a mais pura verdade.
 
Todos queremos ter sucesso e lutamos para não fracassar. Não existe nada de errado nisso, mas achar que a vida pessoal ou profissional vai sempre caminhar linearmente, é besteira.
 
Hoje, a turbulência do mercado de trabalho só nos deixa uma certeza: a de que nada é definitivo.
O sucesso é a soma de competência e talento com ação.
 
Imaginar ser um Bill Gates é maravilhoso, melhor é colocar o sonho em prática.
 
Você pode fracassar uma vez, pode cair duas, porém, focando sempre seu objetivo e conquistas (mesmo que venham em gotas), conseguirá alcançar o podium.
 
Para ter sucesso é preciso ser um empreendedor. Aqui vão algumas dicas para que você possa se tornar uma pessoa desse time:
 
1- Sucesso não é feito durante o expediente.
Ele é construído a noite, quando você faz um curso, lê, estuda. Vencer na carreira será conseqüência deste "esforço".
 
Planejar e realizar os projetos é fundamental para seu sucesso. E depende de estudo, pesquisa. Hoje fazer pós-graduação já não é mais um diferencial, e sim uma "obrigação" de qualquer profissional que está no mercado. Para ser muito bom tem que fazer mais. Cada vez mais o sucesso está ligado ao processo de aprendizado, e da educação. Portanto, nunca pare.
 
2- Aceite ser o pior aluno da classe.
Fazer um curso sobre o qual não entende muito não é um problema e sim uma solução.
Pense, no final do curso você estará dominando um assunto sobre o qual, até então, era um peixe fora d'água.
 
Um profissional de recursos humanos, fazendo um curso de planejamento financeiro, com certeza se sentirá inferiorizado, assim como alguém da área de finanças se sentirá perdido num curso sobre relações humanas. Não importa, o que conta é que passados seis meses, um ano, ele agregará muito valor ao seu potencial. Quebre a cabeça nos trabalhos, não tenha vergonha em perguntar. É desta forma que se aprende. Melhorar o potencial é "somar" cada vez mais capacidades, e isto só pode acontecer adquirido, absorvendo novidades.
 
3- Aceite ser um tolo.
Hoje, nas escolas, existem dois tipos de alunos, o tolo e o esperto. Quando você faz uma pós, um curso de especialização, ou seja o que for, mesmo que seus colegas queiram assinar o trabalho que você fez sozinho, aceite, e faça mais do que o professor pediu. Surpreenda-o.
 
Aceite pesquisar sozinho, deixe os espertos assinarem, agregue conhecimento.
Se a sua empresa está implantando um programa de qualidade total, e as reuniões tem de ser fora do expediente, seja tolo, fique na reunião, não faça como os espertos, não vá para casa. Cada vez mais dar algo além do combinado, fará a diferença.
 
4- Trabalhe com campeões.
Os campeões, vão ensinar você a ser um campeão. Os medianos vão te ajudar a "quebrar galhos", "apagar incêndios".
 
O campeão vai exigir que você seja sempre melhor, ele vai te motivar. Fazer você buscar sempre mais ser o melhor.
 
Um importante consultor de marketing sempre fala da importância do cavalo, ou seja, não adianta você ser um bom jóquei se está montando um cavalo pangaré. Não adianta ser só competente.
 
A empresa, o local de trabalho também tem que "ter competência", são elas que irão investir no seu potencial. Seu talento só será desenvolvido ao trabalhar com os campeões, por isso, não perca tempo com os "mais ou menos".
 
5 - Tenha metas claras.
A história da humanidade é uma coleção infinita de vidas desperdiçadas. Amores que não criam relacionamentos gratificantes. Talentos que não se transformam em carreiras de sucesso.
 
Os seus objetivos vão ajudar a manter o foco e evitar o desperdício de tempo, energia e dinheiro.
 
6 - Eleve as suas expectativas.
Os campeões sempre querem escalar a próxima montanha. Acomodação é sinal de pré-falência, pessoas com sonhos grandes olham para o futuro e criam energia para crescerem.
 
Os perdedores dizem: "isso não é para nós".
 
Os vencedores procuram uma forma de realizar o seu objetivo. Comemore cada vitória, mas no dia seguinte parta para uma nova viagem.
 
7 - Tenha um orientador.
Viver é ter de decidir no meio da neblina, com a consciência de que o resultado das nossas decisões vai ser conhecido somente quando pouco restar a ser feito. Procure alguém de confiança, de preferência mais experiente e bem sucedido para lhe orientar nos momentos de indecisão.
 
8 - Pague o preço do seu sonho.
Sonhar é o primeiro passo, porém, depois do sonho vem o trabalho. Ninguém consegue nada de graça na vida. O pódium é daqueles que aprendem a lutar por suas metas. É muito melhor investir no sacrifício da realização do que administrar a eterna dor da frustração.
 
9 - Amplie os seus relacionamentos profissionais.
Os amigos são as melhores referências em um momento de crise e a melhor fonte de oportunidades no momento de expansão.
 
Ter bons contatos é essencial em momentos decisivos. Invista em seu networking.
 
10 - Aprenda a trabalhar em velocidade.
O ritmo do mundo só vai acelerar. Você já observou como as pessoas sobem e descem a um ritmo frenético? Quem aprender a produzir sob pressão vai levar uma vantagem infinita.
 
11 - Seja organizado e planeje bem antes de iniciar a mudança.
Os arquitetos gostam muito de conhecer bem as pessoas, discutir muito o projeto antes de iniciar a obra. Fazer tudo de supetão leva a um desgaste desnecessário. A melhor ação é sempre a análise consistente do novo projeto de vida.
 
12 - Celebre as vitórias.
Compartilhe seu sucesso com pessoas queridas. Mesmo as pequenas conquistas devem ser celebradas com alegria. Grite, chore, encha-se de energia para os próximos desafios.
 
13 – Realize.
Estabeleça um objetivo e parta para a ação. Ficar imaginado como seria bom ver seu sonho realizado, não vai torná-lo realidade. Planejar e cumprir o passo-a-passo é que permitirá o sucesso da empreitada.
 
14 - Relacione-se.
Relacionar-se com as pessoas é uma das qualidades mais exigidas de um profissional, pois é convivendo que aprendemos a compreender e ajudar. Duas características que todos os líderes devem ter de sobra.
 
15 – Delegue.
Confiar no parceiro com o qual trabalha é a grande virtude de um líder, só assim os dois poderão crescer dentro da empresa. Se você não treinar alguém para o seu cargo, permanecerá onde está para sempre, pois ninguém saberá fazer melhor do que você. Para subir é necessário delegar.
 
16 - Seja utópico e lute pela sua utopia.
Já pensou a vida sem o avião?
 
Se Santos Dumont não acreditasse em sua utopia, é provável que esse instrumento tão comum ainda não fizesse parte de nosso cotidiano. Portanto, acredite na sua utopia e mãos à obra.