sexta-feira, 17 de junho de 2011

ABUSOS PESSOAIS EM NOME DO ESPÍRITO SANTO

 
O abuso quanto de uma meditação não centralizada em Cristo.
 
A meditação, através da história cristã, tem sido usada por alguns para promover a espiritualidade. Este uso é legítimo e é especialmente valoroso, no que diz respeito à “iluminação” .

A meditação é simplesmente um tipo de contemplação, e se centralizada em Cristo pode acalmar o espírito humano, para que o Espírito Santo possa falar, dando paz e harmonia, iluminação e visão espiritual.

A meditação é uma aliada e uma companheira da oração. É ouvir Deus, enquanto a oração é falar com ele. Entretanto, essa prática tem sido abusada. Grande parte da meditação, com tem sido hoje praticada, é tanto extra como não-cistã.

A ciência tem mostrado que a meditação pode causar um estado de consciência alterado.
 
Isto significa simplesmente que as ondas cerebrais mudam o limite normal, Beta, (de 13 a 24 oscilações por segundo) para um estado de oscilação inferior, como Alfa (8 a 12.

Em alfa, a pessoa é mais sensível psíquica e espiritualmente, e, como tem sido demostrado, muito mais criativa. A pessoa passa a ter compreensões valorosas de problemas, e momentos de criatividade artística.

O transe do místico é um estado de consciência alterado, e sem dúvida, muitas revelações bíblicas vieram aos profetas nesse estado.

Durante o decorrer de qualquer dia determinado, todo ser humano vivente, passará por estados de consciência variáveis. Tudo isso é natural, e até necessário para a vida e saúde. Os problemas aparecem quando há um abuso.

Por exemplo:
O homem que propositalmente tenta provocar estados de consciência alterados, através do uso da meditação, pode se tornar sensitivo espiritualmente para sers espirituais alienígenos. A possessão ou influência demoníaca (em casos extremos) pode resultar disso.

Todo homem possui uma proteção psíquica natural. É difícil para seres invisíveis penetrarem em seu escudo mental. A meditação pode enfraquecer este escudo. Se é o Espírito Santo que nos acompanha, e se Cristo é o objeto da nossa contemplação, então a meditação pode abrir o meu Espírito para sua iluminação. Mas se Cristo não é o objeto da minha meditação e se algum espírito alienígeno me acompanha, então a meditação pode abrir minha alma para a influência maligna.

O abuso quanto a substituição da espiritualidade verdadeira pela espiritualidade falsa (crendices, espiritualismo).
 
Vários escritores cristãos, que aceitam livremente a existência dos poderes psíquicos ou da alma, como inerentes à personalidade humana, fazem uma forte distinção entre a demonstração dos poderes psíquicos e aqueles genuinamente do Espírito.

Um autor de renome, cujos livros possuem larga aceitação nas igrejas evangélicas, afirma que muitos ministros estão fazendo o que fazem através de poderes psíquicos e poderes da alma (qualidades espirituais inerentes) ao invés de através de qualquer manifestação real do Espírito. Se isto é verdade na igreja, quão mais verdadeiro será o mundo onde os homens substituem qualquer influência do Espírito por aquilo que eles mesmos podem fazer e ser, através do desenvolvimento de suas próprias habilidades espirituais! Se as qualidades espirituais inerentes são usadas e melhoradas pelo ministério do Espírito, então quem pode fazer objeção? Porém, este uso e melhoria transformará a pessoa, sendo que então um processo transcedente também estará ocorrendo.

O homem que realmente não está aberto para o poder transformador do Espírito, talvez preso a um vício, ao orgulho humano, ou outro fator de impedimento, talvez preso a um vício, ao orgulho humano, ou outro fator de impedimento, pode de qualquer modo, fazer para si um grande nome pela mostra de seus poderes inerentes, especialmente se estes poderes puderem imitar o místico.

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